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sexta-feira, 20 de maio de 2011

EXPOSIÇÃO DE ARTE

Exposição 'Formas' do Artista Plástico Afonso Camargo (Parauapebas) na Galeria de Arte Vitória Barros - Marabá 

A Galeria de Arte Vitória Barros convida você para participar da abertura da Exposição 'Formas' do artista plástico de Parauapebas - Afonso Camargo - no 

dia 20 de Maio (sexta-feira) na própria Galeria de Arte. Av. Itacaiúnas, 1519 - Novo Horizonte - Marabá / Pará.

Mais informações no (94) 3324-1258, ou no Blog em galeriavb.blogspot.com ou no Twitter em @galeriaVB. 


Conceito: Como regra geral forma é a constituição do senso crítico (empírico), daquilo que vemos e a idealização de um processo mental (pensar e refletir) para dissociar a idéia do conteúdo e do significado.

Fonte: Arbitrariedade do. Sígno. (Saussure) / Para o artista: Forma é nada mais que o efeito sendo feito ali no momento da construção da pintura, é o processo em suas várias formas em fazer a forma.

Biografia de Anfonso Camargo
Afonso José da Silva Camargo nasceu na cidade de Santarém-PA, em 16 de novembro de 1969, vindo de uma família de artista, Camargo Fona como é conhecido artisticamente, herdou toda técnica e educação para um olhar amazônico de seu pai Pedro Fona. Tem suas produções espalhada além do Brasil, pelos EUA, Europa (Espanha, Portugal e Itália). Em Roma através do convite de D.Roberto Adido Cultural da Itália no Brasil, presenteou através da Comitiva Pastoral do Brasil na Itália uma tela ao Papa Bento XVI, onde retrata o espírito amazônico frente às adversidades da globalização, trabalho este que mais tarde rendera ao Brasil e ao artista uma exposição no Vaticano, o artista expõe constantemente em Ferrara, província de Burana, mantendo assim uma forte ligação de sólida amizade com artistas italianos, no momento desenvolve atividades artísticas e trabalhos voltados para cultura no município de Parauapebas.

Biografia / Continuação
Afonso Jose da Silva Camargo, nasceu na cidade de Santarém em 16 de Novembro de 1969, nascido em berço de artistas, a quem dedica todo a sua produção artística em especial, seu pai, o saudoso Pedro Fona e a senhora Raimunda Camargo, que não mediram esforços na educação desse mocorongo que agora em terras alheias produz e vive de seu talento. Logo cedo teve a oportunidade de seguir para Manaus onde aprimorou suas técnicas em parcerias com outros irmãos. De volta as terras paraenses, este foi convidado a trabalhar na Estatal Vale do Rio Doce, hoje privatizada, desenvolveu em 1993 projetos culturais para as comunidades de assentamento daquela região, recebendo honrarias e menções pelos serviços prestados com crianças e adolescente, projeto este que dedicou por mais de dez anos sendo convidado para ocupar a Coordenadoria de Cultura de Parauapebas, onde desenvolveu como coordenador, projetos voltados para a democratização da cultura e o acesso livre dos produtores locais daquelas regiões aos equipamentos de cultura, trabalho que rendeu ao seu currículo notoriedade junto à comunidade e ao Governo do Estado, sempre preocupado com as questões amazônicas e de sua gente. Afonso Camargo assume a Secretaria Municipal de Cultura, cargo onde permanece até hoje como vice-secretário em suas produções artísticas. Seus trabalhos estão expostos na Itália, Portugal, e Estados Unidos da América dentre outros países sul americanos através dos intercâmbios culturais que o país tem em relação a estes países. Na Itália onde sua produção é conhecida e discutida através do serviço pastoral de Dom Roberto na cidade de Ferrara rendeu-lhe uma exposição especial no Vaticano, cuja temática sempre amazônica mostrou a vida simples do homem amazônico frente às adversidades do mundo em transformação globalizante, sua inspiração vem de sua terra, sua gente, gente mocoronga.  Gente mocoronga vem das influências do encontro desses dois gigantes rios Amazonas e Tapajós, vem das matas, dos lagos e igarapés, Vem do interior onde se produz as cuias que ornamentam as casas paraenses e de outros lugares onde nossa cultura ribeirinha alcança, de um tom quase florescente banhado pelo sol de sua terra, saem de suas telas as densas matas e rios cristalizados, palmeiras a balançar sob o doce banzeiro dos rios, sua técnica simples e precisa nos leva a supor que mesmo ausente (de sua terra) o artista jamais esqueceu ou esquecerá suas raízes, para ele todo tempo é tempo para aprender e a natureza nos mostra isso, na sua vida agitada o artista está desenvolvendo outras temáticas como a técnica da velatura na pintura hiper realista, recentemente teve contato com o velaturista Irlei Silva onde aprimorou mais esta técnica e de onde surgiu uma amizade e respeitabilidade por este que hoje é considerado o primeiro artista brasileiro nessa técnica.

Nas suas exposições pelo país Afonso Camargo apresentou seus trabalhos nos estados do Amazonas, Pernambuco e Bahia, e está com exposição marcada para maio no sul do Pará, começando em Parauapebas onde vive com sua família atualmente, depois numa itinerância a exposição irá para Canaã dos Carajás, Eldorados dos Carajás e Marabá, logo, logo Santarém terá a volta desse mocorongo que pretende firmar exposição e intercambio no meio artístico.Atualmente o artista está empenhado na pesquisa de outras formas de (pigmento Ex: das rochas ( o ferro, bauxita) e outros materiais para a sua produção como é o caso da tela intitulada ”Safo de Lesbo”, a poetiza que utilizou nova técnica de ensino, e que ainda está sob pesquisa. Mas é na simplicidade de materiais como tintas acrílicas que o artista desenvolve seu trabalho maior. Como desenhista participa de várias obras onde leva sua marca como ilustrador. Como escultor idealizou e construiu o “Monumento ao Cidadão”, localizado na Praça da Cidadania em Parauapebas,  este trabalho é dedicado à família, e é neste sentimento familiar que converge toda sua pesquisa e fruição, de sua produção artística , aqui resumida por ele como um sentimento eternamente mocorongo.”...Que saudade a gente sente quando está na terra ausente dá vontade de chorar...” ou ‘...vi em sonhos encantados dois eternos namorados Amazonas e Tapajós, paralelos no caminho disputando seu carinho numa luta tão feroz, ponta negra entre dois rios, teus  suave amarvius  que recordo a soluçar, Santarém fica de fronte e as  catraias fazem pontes ao  trapiche vai  chegar”...“ter nascido em Santarém é dádiva, morrer nela: é um verdadeiro poema de amor”.
                                         Afonso Camargo Fona






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